Paraná Clube tem pedido rejeitado por credores; veja os próximos passos
Em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (28), na Sede da Kennedy, foi rejeitado um pedido do Paraná Clube de adiar o primeiro pagamento da Recuperação Judicial. Primeiramente, o Tricolor havia pedido o período de um ano de adiamento. Na sequência, o clube ainda tentou oito meses. Os dois pedidos foram negados pela maioria do grupo de credores.
Ficou definido, então, que será feito um comitê do grupo de credores que irá apresentar um novo plano de pagamento da Recuperação Judicial do Paraná. Esse novo plano deve ser encaminhado à juíza Mariana Gusso, responsável pelo caso paranista, no período de um mês.
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Atualmente, a dívida do Paraná está avaliada em cerca de R$ 130 milhões. A primeira parcela do pagamento é de cerca de R$ 20 milhões. Ao todo, em lista atualizada em agosto, são 492 credores.
Paraná e credores concordam em parte sobre o futebol
Em um ponto, o grupo de credores e o Paraná chegaram a um consenso. O clube já pode tocar o futebol para a disputa do Campeonato Paranaense de 2025. Em entrevista recente, o presidente eleito, Aílton Barboza, destacou que o clube já trabalha nos bastidores para a criação da comissão técnica e do plantel para o próximo Estadual, independente de o clube acertar a venda da sua SAF.
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Na última sexta-feira, em pronunciamento divulgado nas redes sociais do clube, o dirigente pediu um voto de confiança aos credores por conta do momento do Paraná.
"O nosso compromisso hoje é atender aquilo que nos determina e que é a atenção aos nossos credores. Mas para que a gente consiga atender essas demandas, a gente precisa que o clube esteja em atividade, ou seja, a atividade principal que é o futebol", disse Barboza.
O UmDois Esportes apurou ainda que, em nenhuma hipótese, foi citada a possibilidade de um pedido de falência do clube.
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Profissional na área de Comunicação/Jornalismo há 16 anos - sendo 14 na empresa Editora O Estado do Paraná (GRPCOM), com experiência na produção e edição de mídias impressas e digitais. Iniciei como estagiário na Editora O Estado ...
