O próximo domingo (14) será decisivo para a trajetória do Paraná Clube. Contra o Patriotas, no Couto Pereira, às 11h, o Tricolor fará o jogo de volta da semifinal da Divisão de Acesso, que vai definir quem sobe para a Primeira Divisão do Campeonato Paranaense.
Nesta sexta-feira (12), o atacante Cristiano e o zagueiro Félix Jorge falaram sobre a ansiedade pela decisão em coletiva de imprensa no CT.
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“É o jogo da nossa vida. Não é só a vida do Paraná, mas a nossa vida que vai estar em campo. E a gente tem totais condições de fazer esse jogo vitorioso e depois comemorar junto com a torcida porque a gente merese esse triunfo”, afirmou o jogador.
“Temos 90 minutos para concretizar nosso sonho e garantir o nosso objetivo. Nós vamos dar a vida por isso”, completou. Cristiano tem quatro gols em oito jogos pelo Paraná na Série Prata. O jogador torce por ser o autor do gol do acesso, que vai colocar o time de volta na elite do futebol paranaense.
“As pessoas têm me dito que vou fazer o gol do acesso. Se for, amém. Se Deus me escolher, amém. Mas se não for, amém também. Vamos entregar tudo em campo”
Atletas do Paraná não consideram jogo como revanche por 2023
Na edição de 2023, o Patriotas foi o algoz do Paraná na Divisão de Acesso. O Tricolor levou um gol nos útlimos minutos da equipe e acabou eliminada da competição ainda na primeira fase.
Em nova decisão contra a equipe neste ano, os jogadres, no entanto, não consideram o jogo uma “revanche”, nem uma “vingança”, como citou o zagueiro Félix Jorge.
“A gente não encara esse jogo como uma revanche. Até porque a gente não estava aqui no ano passado. Porém, a gente conversa muito no dia a dia. Quando a gente veste essa camisa, a gente carrega com a gente tudo isso”, opinou o defensor.
“A gente carrega a mágoa de ter levado o gol no fim do jogo no ano passado, a comemoração deles dentro dsa Vila Capanema. Não é uma vingança, porém é um jogo que vale o acesso e vamos fazer de tudo”, completou.
Zagueiro revela críticas após acertar com o Paraná Clube
Félix ainda comentou sobre estar representando o Tricolor em 2024. Segundo ele, o atleta sofreu críticas por fechar com o clube. Porém, de acordo com ele, o que vale é a história que podem fazer com o Paraná.
“É um desafio um pouco complicado para quem não tem uma visão de futuro. Do que pode tornar na história do clube. A gente atleta de futebol é movido por desafio. […] Talvez a projeção aqui jogando no Paraná na segunda divisão seja maior do que jogando a primeira em um clube de menor expressão. A marca representa bastante”, disse.