Paris Saint-Germain confirma saída de Lionel Messi do clube
O Paris Saint-Germain confirmou finalmente neste sábado a saída do atacante argentino Lionel Messi do clube, após duas temporadas na capital francesa e poucas horas depois do último jogo do Campeonato Francês contra o Clermont, no Parque dos Príncipes.
A notícia já tinha sido anunciada na última quinta-feira (1º) pelo treinador do PSG, Christophe Galtier, em entrevista coletiva, mas horas depois o próprio clube disse que o técnico tinha se "expressado mal", deixando no ar a veracidade da informação.
Hoje, coincidindo com a última rodada do Francês, do qual o PSG conquistou por antecipação, o próprio clube anunciou oficialmente a saída do craque argentino com um comunicado intitulado "Leo, obrigado".
"O Paris Saint-Germain se orgulha de ter contado em suas fileiras com o melhor jogador da história, e deseja, com certa emoção, muitos sucessos a mais para Leo no restante de sua carreira", diz a mensagem.
Na mesma mensagem, Messi transmitiu: "Obrigado ao clube, à cidade de Paris e aos seus habitantes por esses dois anos. Desejo-lhes o melhor para o futuro".
Por seu lado, o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, destacou que foi um "prazer" ver o sete vezes ganhador da Bola de Ouro vestir as cores do clube no Parque dos Príncipes, vencer o Campeonato Francês duas vezes e inspirar os mais jovens.
"Sua contribuição ao Paris Saint-Germain e à Ligue 1 não pode ser subestimada e desejamos a Leo e sua família tudo de bom para o futuro", comentou o presidente.
Nesta despedida, o PSG também revisou a aventura francesa de Messi, que, vestindo a camisa 30, marcou um total de 32 gols e deu 35 assistências.
Messi chegou a Paris em agosto de 2021 com um contrato de dois anos mais um terceiro como opção, após seu antigo clube, o Barcelona, não ter condições de pagá-lo.
Após a Copa do Mundo vencida pela Argentina no ano passado, parecia que o jogador e o PSG seguiriam juntos, mas nas últimas semanas os lados se distanciaram.
O jogador de 35 anos avalia várias ofertas, entre elas uma faraônica do futebol árabe, que seria o maior contrato da história do futebol.
Mas há outras opções, como voltar ao Barcelona ou assinar pelo Inter Miami, dos Estados Unidos.