Brasileirão

Zagueiro do Coritiba projeta “final” contra o Atlético-GO: “Não estamos onde deveríamos”

Chancellor tem dois jogos pelo Coritiba

O zagueiro venezuelano Jhon Chancellor chegou ao Coritiba há cerca de um mês. Com dois jogos como titular, o defensor sabe que o momento do clube é complicado e, por isso, já adotou o discurso de “cada jogo é uma final”.

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O próximo desafio do Coxa será diante do Atlético-GO no domingo (11), às 16h, no Couto Pereira, pela 26ª rodada do Brasileirão. A partida é um confronto direto contra o rebaixamento.

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“É um momento difícil para todos. Estamos tratando de viver ele em conjunto, mas por outro lado estou tranquilo porque vejo como trabalha a equipe, como treina, como faz as coisas bem e isso me dá tranquilidade, porque sei que merecemos mais e o resultado. E fazendo as coisas bem vamos chegar aos resultados”, declarou.

“Estamos vivendo como uma final, como foram as partidas anteriores. Estamos jogando finais atrás de finais. Sabemos o quão importantíssima é esta partida e sabemos que enfrentá-la como tal”, acrescentou.

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O Coritiba é o atual 17º colocado, com 25 pontos. Segundo Chancellor, pelo trabalho da equipe e pelo apoio da torcida, o Coxa deveria estar em um lugar mais alto na tabela.

“Penso que não estamos no lugar em que deveríamos estar, por todo o apoio que recebemos da torcida. Eles merecem mais, mas repito que, por um lado estou tranquilo com o trabalho que está sendo feito bem, e estou seguro que os resultados positivo chegarão para que fiquem felizes e tranquilos”, afirmou o zagueiro.

Adaptação, Brasileirão e primeiro gol

O zagueiro Jhon Chancellor comentou sobre sua adaptação no Coritiba. Com 1,98 de altura, o defensor também disse que quer ajudar o Coxa ofensivamente.

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“A adaptação na equipe tem sido muito fácil. Todo grupo, comissão técnica e diretoria da equipe receberam muito bem desde que cheguei, que fizeram me sentir em casa. E como sempre, tenho falado com vários dos meus companheiros, que aqui é muito fácil para adaptar-se e fazer as coisas bem”, declarou.

“Com o tamanho que eu tenho sempre tento ajudar na parte aérea, tanto defensivamente quanto ofensivamente. Temos muito bons cobradores de escanteios, e temos trabalhado isso porque uma bola dessas pode ganhar uma partida e isso é importante”, falou o zagueiro, que assumiu a titularidade ao lado de Luciano Castán diante de Avaí e América-MG.

Chancellor já atuou na Venezuela, Equador, Catar, Rússia, Itália e Polônia. Mas, de acordo com ele, o Campeonato Brasileiro é realmente um dos mais difíceis do mundo.

“É verdade tudo o que dizem, porque é um dos campeonatos mais difíceis do mundo. Com a experiência que tive em vários torneios, é um dos que têm o ritmo mais alto que se vivem em cada partida, casa uma é como uma final durante os 90 minutos”, finalizou.

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