Funcionários pintam muro do Couto e encobrem novos protestos da torcida do Coritiba
Depois de amanhecer pichado com novos protestos da torcida do Coritiba, o muro do Estádio Couto Pereira recebeu nova pintura na manhã desta quinta-feira (28). O novo ato de vandalismo ocorreu na noite de quarta (28), após a derrota para o São Paulo, por 2 a 1, no Morumbi, a oitava consecutiva da equipe no Brasileirão.
Funcionários do clube tentavam apagar dizeres como "$afados", "vergonha", além de pedidos pelas saídas do head Artur Moraes, do CEO Carlos Amodeo, e de Glenn Stenger, presidente do Coritiba, que somente assina pela associação civil.
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Foi a segunda vez em menos de uma semana que o Couto Pereira foi pichado. Na última sexta-feira (22), o estádio já havia passado pelos atos de vandalismo, um dia depois da derrota por goleada para o Vasco, por 5 a 1, em São Januário, pela 24ª rodada do Brasileirão.
No dia seguinte, dezenas de torcedores do Coritiba estiveram em frente ao CT da Graciosa, para protestar contra a situação atual do time, afundado na lanterna do Brasileirão e vindo de sete derrotas consecutivas. O manifesto teve a iniciativa de membros da torcida organizada Império Alviverde.
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Segundo apurado pelo UmDois Esportes, 10 torcedores foram liberados para conversar com o elenco após a manifestação do lado de fora do CT. O único jogador que falou teria sido o zagueiro Henrique. Várias faixas fora estendidas com os dizeres "Fora Glenn", Fora Artur, Fora Amodeo; Cadê o Justus? $afados; Time de covarde; Maior orçamento da história, pior time da história".