O VAR no Catar é pior que o VAR brasileiro
Se o erro alheio é um conforto e trânsito para o perdão, então a arbitragem brasileira começa a ser perdoada. Vencido o segundo dia em Doha, o fato mais provocante dessa Copa do Mundo é o VAR. Errou ao intervir para anular um gol de Valencia para o Equador, voltou a errar ao induzir o pênalti inexistente para o segundo gol do Irã contra a Inglaterra. O mais grave é que os árbitros de campo estão lhe dando crédito.
O VAR da FIFA, que deveria dar bons exemplos definitivos para o futebol mundial, é o que tem de pior até agora no Catar. Um artefato. Nada que surpreenda, pois o sistema eletrônico depende da ação humana.
O erro maior, então, é adotar o VAR como meio insuspeito para buscar a solução justa que os olhos humanos não conseguem enxergar. A ação humana, quando se trata de futebol, às vezes é estúpida.
+ Veja a tabela completa de jogos da Copa do Mundo
Fora o VAR, dentro de campo nesse segundo dia de Copa nenhuma surpresa. Nem a goleada da Inglaterra por 6 a 2, por se tratar o Irã de um time ingênuo como são todos os amadores que a FIFA força a classificação para enaltecer a sua geopolítica.
+ Canais de televisão que vão passar os jogos da Copa do Mundo 2022
+ Calendário: datas e horários de todos os jogos da Copa do Mundo no Catar
+ Notícias sobre a Copa do Mundo 2022 no Catar
Vai Copa, vem Copa e o futebol mundial continua clamando para que Argentina, Brasil, França e Alemanha joguem para salvá-lo.
https://youtu.be/-nUp2sw1mB8https://www.youtube.com/watch?v=-_MOycG7Ccg&ab_channel=UmDoisEsportes