Copa do Mundo

Estados Unidos x País de Gales: escalações prováveis, onde assistir, horário e arbitragem

Estados Unidos x País de Gales escalações prováveis, onde assistir, horário e arbitragem na Copa do Mundo

A Copa do Mundo do Catar tem Estados Unidos x País de Gales nesta segunda-feira (21), às 16h, no Estádio Ahmad bin Ali, em Al Rayyan.

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+ Copa do Mundo: veja quais os jogos de hoje (21/11), horários, como assistir e informações

Estados Unidos x País de Gales

Grupo: B.
Data: 21/11 (segunda).
Horário: 16h.
Estádio: Ahmad bin Ali, em Al Rayyan.
Tempo real: clique para acompanhar ao vivo.
Transmissão: Rede Globo, SporTV, Globoplay e GE.
Probabilidade de vitória: Estados Unidos 39%, País de Gales 30% e empate 31% (Fonte: Google).
Curiosidade: Será a primeira vez na história que as duas equipes vão se enfrentar numa Copa do Mundo.

Jogo de hoje: Estados Unidos x País de Gales

Escalações prováveis

ESTADOS UNIDOS
Matt Turner; Sergiño Dest, Aaron Long, Walker Zimmerman e Antonee Robinson; Tyler Adams, Kellyn Acosta e Weston McKennie; Christian Pulisic, Giovanni Reyna e Timothy Weah. Técnico: Gregg Berhalter.

PAÍS DE GALES
Wayne Hennessey; Chris Mepham, Joe Rodon e Ben Davies; Connor Roberts, Ethan Ampadu, Aaron Ramsey, Jonny Williams, Dan James e Harry Wilson; Gareth Bale. Técnico: Robert Page.

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Como assistir ao jogo ao vivo

Estados Unidos x País de Gales terá transmissão da Rede Globo (TV aberta), SporTV e SporTV 2 (TV fechada).

Arbitragem

Árbitro: Abdulrahman Al Jassim (Catar)
Assistente 1: Taleb Al Marri (Catar)
Assistente 2: Ahmed Almaqaleh (Catar)
Quarto árbitro: Ning Ma (China)
VAR: Abdulla Al-Marri (Catar)
AVAR: Redouane Jiyed (Marrocos)

Quais os canais vão transmitir a Copa do Mundo?

A Copa do Mundo do Catar será transmitida por apenas quatro canais de televisão em território brasileiro. Três ligados ao grupo Globo, sendo a Rede Globo, em TV aberta, o SporTV, via cabo, e a Globoplay, pelo streaming, mais o canal no Youtube do influenciador digital Casemiro Miguel.Biden liga para técnico dos EUA e incentiva time antes da estreia na Copa

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EUA e País de Gales retornam à Copa em duelo com clima de decisão por 2º lugar

Com a Inglaterra ocupando o posto de grande favorita do Grupo B, Estados Unidos e País de Gales correm por fora em busca da segunda vaga na classificação. Nesta segunda-feira, às 16h, as seleções se enfrentam pela primeira rodada, no estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar. Do lado americano, Christian Pulisic, do Chelsea, é a grande esperança, enquanto o lado galês conta com Gareth Bale, ex-Real Madrid, que joga atualmente pelo Los Angeles FC.

Os Estados Unidos voltam à Copa do Mundo após uma edição sem participar, visto que o time americano não se classificou para a Rússia, em 2018. Em 2014, no Brasil, conseguiu ir às oitavas de final, em segundo do Grupo G, atrás da Alemanha, que viria a ser campeã, e à frente de Portugal e Gana. Seu melhor resultado na história foi em sua primeira participação, em 1930, quando foram eliminados nas semifinais. Em 2022, também teve um resultado expressivo ao chegar às quartas de final.

O sentimento de retorno à Copa do Mundo também toma conta do País de Gales, mas de forma ainda mais acentuada. A seleção só tem uma participação na história, em 1958, ou seja, há 64 anos. Naquela edição, o País de Gales chegou às quartas de final e foi eliminado pelo Brasil, que conquistaria seu primeiro título. O jogo também marcou o primeiro gol de Pelé em Copas do Mundo. A seleção galesa voltou a se destacar recentemente, com o terceiro lugar na Eurocopa, em 2016, e chegando nas oitavas, em 2020.

A seleção americana está sob comando do técnico Gregg Berhalter desde o fim de 2018. Nos últimos dois amistosos, realizados em setembro, perdeu para o Japão, por 2 a 0, e empatou sem gols com a Arábia Saudita. Na convocação, montou uma base com nove jogadores da MLS, principal liga dos Estados Unidos, mas trouxe nomes importantes da Europa. Como o goleiro Turner, do Arsenal, o lateral-direito Dest, do Milan, McKennie, da Juventus, além de Pulisic.

A preocupação do técnico Berhalter é justamente com dois jogadores que atuam no futebol europeu. McKennie vem tratando de lesão nas últimas semanas com médicos da Juventus e dos EUA. Dest, com fadiga muscular, chegou a treinar separado do grupo. Ambos, porém, se dizem prontos para o duelo. Luca De La Torre, do Celta de Vigo, da Espanha, e Joe Scally, do Borussia Mönchengladbach, da Alemanha, aparecem como opções, respectivamente.

Apesar desses problemas, Berhalter exaltou o elenco e garantiu que os EUA podem surpreender. “O que eu acredito é que, em nosso melhor dia, podemos superar qualquer um no mundo. Qualquer um. É uma grande honra jogar a Copa do Mundo, mas não queremos ser apenas participantes. Queremos realmente competir”, afirmou.

Apesar de Gareth Bale não ser mais aquele jogador que brilhou por Tottenham e Real Madrid, o astro de 33 anos segue como a grande esperança para o País de Gales. Afinal, é o maior artilheiro da história da seleção, com 40 gols em 108 jogos. Além disso, terá a companhia de vários jogadores que atuam nas primeiras divisões da Inglaterra, como o zagueiro Ben Davies, do Tottenham, e o meia Joe Allen, do Swansea City. Outro destaque é o meia Aaron Ramsey, atualmente no Nice, da França.

No comando do País de Gales desde 2021, o técnico Robert Page tem como grande preocupação justamente um de seus destaques. Joe Allen sofreu uma lesão no tendão que o tirou dos últimos dois jogos da seleção, realizados em setembro, pela Liga das Nações. O País de Gales foi derrotado pela Bélgica, por 2 a 1, e pela Polônia, por 1 a 0. Apesar de confiar que ele estará à disposição em algum momento, Page deve montar o setor com Ampadu, Ramsey, Williams e James, além dos laterais, já que atua com três zagueiros. Bale ficará mais isolado, como falso 9.

Page comentou sobre o momento histórico para o país e projetou usar boa parte do elenco. “Honestamente, é uma loucura. A expectativa é muito grande tanto de crianças quanto de adultos. Temos um grupo de jogadores e precisamos usá-lo. A intensidade que queremos impor e a qualidade dos adversários nos força a usar muitos atletas. Acho que o rodízio pode ser a chave”, explicou.

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