O que faz falta na pandemia? Para jogador de poker, a saudade é das fichas
Após mais de 100 dias de quarentena por causa do coronavírus, é comum ouvir duas perguntas: o que você sente falta de antes da pandemia e o que fará quando tudo isso acabar? As duas tem o mesmo sentido e mostram as preferências de cada pessoa.
Para quem gosta de jogar poker, boa parte da saudade está no jogo ao vivo. Apesar de ainda ser possível a prática online, que tem crescido bastante durante a pandemia, o chamado "live" não tem preço. Pegar nas fichas, olhar olho no olho do adversário, conversar, rir ou prender a respiração diante de um blefe para não se entregar são algumas coisas que só o poker ao vivo proporciona.
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Com a pandemia, essa atividade foi muito afetada no Brasil e no mundo. Grandes torneios foram cancelados, casas de poker fecharam e até o WSOP, o Mundial de poker que ocorre nessa época em Las Vegas, terá que ser online.
Se analisar bem, a grande maioria dos jogadores, senão todos, profissionais ou recreativos, se interessaram pelo jogo por causa do poker ao vivo, seja com amigos ou assistindo na televisão. Então não tem como bater aquela saudade.
Óbvio que existem casos de pessoas que não respeitam a quarentena e jogam ao vivo. Mas isso é uma minoria. A maioria entende a necessidade de abrir mão disso em nome da saúde de todo mundo e da própria família. Para essas pessoas, será um prazer para mim, quando tudo isso acabar, sentar ao lado de vocês em uma mesa de poker.
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