Rubão define a mediocridade como regra geral no Paraná Clube
O torcedor do Paraná que já se sentia humilhado com a eliminação vexatória na Divisão de Acesso teve de enfrentar mais um trauma no dia seguinte à derrota para o Patriotas: a “coletiva” do presidente Rubens Ferreira.
Em um vídeo de pouco mais de 20 minutos, a mediocridade da atual gestão foi exposta em toda a sua patética exuberância — uma bandeira do Tricolor atirada sobre uma televisão não deixou dúvidas disso e já entrou para a história.
Um cenário simplesmente ridículo, que com justiça virou piada e comprovou que a atual diretoria não é capaz sequer de fazer o mínimo, jogando, a cada pronunciamento, a imagem do clube na lama.
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E não custa lembrar: sem espaço aberto para perguntas, que poderiam ter sido feitas de forma online, fugindo novamente de questionamentos e escondendo-se da imprensa (a não ser daquela que, por qualquer razão, vive de defendê-lo e elogiá-lo a qualquer custo, brigando com a realidade).
Ao resumir toda a catástrofe de sua gestão no Paraná a um gol sofrido nos acréscimos de um jogo, o presidente fez uso de uma análise simplista, míope, tosca e altamente preocupante para o futuro, afinal de contas, o clube está em processo de complexa negociação de uma eventual SAF.
Em resumo, Rubão eximiu-se das próprias responsabilidades, mais uma vez.
Para completar, a ladainha do mandatário trouxe a certeza, uma vez mais, de que a atual diretoria é incapaz de seguir na gestão do clube. A maior prova do amor de Rubão ao Paraná seria, repito, o pedido de renúncia.
Formado pela UFPR, ingressou na Gazeta do Povo em 2014, como repórter na editoria de Esportes, participando de coberturas de Campeonato Paranaense, Copa do Brasil, Brasileirão, Sul-Americana, Libertadores, Olimpíadas e Copa do Mun...
