Após provar a própria incompetência, Rubão revela nova qualidade: a covardia
A eliminação vexatória, mas já esperada, na primeira fase da semiamadora Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense deveria ser sucedida da imediata renúncia do presidente do Paraná, Rubens Ferreira.
Se a disputa revelou-se de baixíssimo nível técnico, com atletas profissionais mesclados com jogadores amadores, Rubão provou, desde o início, que não estava à altura do desafio.
Para completar, além de incompetente, o mandatário foi capaz de revelar uma nova faceta após a queda do Tricolor: a covardia. Omisso, escondeu-se após o fracasso e sequer dirigiu uma palavra ao incrédulo torcedor. Ninguém concedeu entrevistas. Todo mundo fugiu.
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A diretoria inteira revelou-se incapaz. Sem ideias. Sem conhecimento. Sem capacidade. E isto desde o primeiro dia de gestão.
E a missão de Rubão em ser mais incompetente que os antecessores era duríssima: ele sucedeu ninguém menos que Casinha e Leonardo Oliveira.
E sejamos justos: a covardia de Rubão não é novidade no Paraná. Oliveira, por exemplo, "sumiu do mapa" tão logo começou a derrubar o clube.
Aliás, a origem da doença que transformou o Paraná em doente terminal, à espera da extrema unção, está dentro da sede da Kennedy: os conselhos Deliberativo e Consultivo.
Rubão e toda a sua incapacidade são cria desta fábrica fantástica de gestores ineptos. E haja tapinhas uns nas costas dos outros...
Se o Paraná subisse, seria apesar da própria diretoria. Seria possível discorrer sobre os inúmeros erros, desde a LA Sports, ano passado, até o medíocre Marcos Amaral. E, no entanto, pouco resta a dizer. O Paraná espera agora por um só milagre: o milagre da ressurreição.