Paraná Clube: Ailton Barboza não tem tempo e nem condições de seguir presidente
O presidente Ailton Barboza admitiu que assumiu a presidência do Paraná Clube sem ter tempo para cuidar do cotidiano do clube. Também disse que não entende de futebol.
As revelações do cartola feriram o torcedor ainda mais, após o vexame do rebaixamento no Campeonato Paranaense.
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Após tal fala, Ailton Barboza não pode mais seguir presidente. Ninguém o obriga a permanecer. Deveria, portanto, renunciar.
Mas vamos além.
Ao admitir que não tinha tempo para o dia a dia paranista, ele também assumiu que não participava das tomadas de decisão. Ou seja, era peça decorativa.
Sendo assim, o que a saída de Barboza mudaria no clube?
A reposta é: aparentemente pouco ou quase nada.
As decisões de fato foram tomadas a partir de um comitê, liderado pelo empresário Carlos Werner e formado por nomes como Fernando Miguel e João Carvalho, o Kitéria, entre outros.
Bem, sobre este caso, repito o que escrevi anteriormente, deve-se tomar uma decisão: ou Werner assume o que quer ser no Paraná de maneira clara e definitiva ou abre caminho para outra solução.
A mais imediata delas, e talvez a única, é a venda da SAF.
Afinal de contas, hoje já é possível ser dono do Tricolor. Mas, antes, é preciso pagar o preço e comprar o clube de fato.
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Formado pela UFPR, ingressou na Gazeta do Povo em 2014, como repórter na editoria de Esportes, participando de coberturas de Campeonato Paranaense, Copa do Brasil, Brasileirão, Sul-Americana, Libertadores, Olimpíadas e Copa do Mun...
