Athletico: Ferrari de Barbieri quebrou por falta de piloto
O técnico Maurício Barbieri enfrentou o primeiro grande fracasso no comando do Athletico.
A eliminação para o Maringá não aconteceu em estádio acanhado, com gramado irregular. O Furacão foi massacrado, com um sonoro 3 a 0, em pleno tapete sintético da moderníssima Ligga Arena.
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Após uma vitória sobre o Andraus, ainda na primeira frase, o técnico afirmou que ter o Athletico atuando no gramado da Vila Capanema era como “colocar uma Ferrari para andar na terra”.
O que aconteceu com a Ferrari pilotada por Barbieri?
Em uma das melhores pistas do Brasil, a do estádio Mario Celso Petraglia, ela quebrou. Não foi por falta de condições. Foi por falta de piloto.
Barbieri foi engolido por Jorge Castilho, do Maringá.
O atual técnico do Athletico já treinou clubes como Flamengo, Goiás, América-MG, CSA, Bragantino e Vasco. Até o momento, não tem um título sequer na carreira. Currículo que não lhe permite o pecado da arrogância.
Barbieri é técnico ainda emergente, que precisa se provar. Deve, a partir daqui, esquecer das críticas às arbitragens, gramados e até à bola do jogo.
Precisa mostrar resultado, em um cenário de Série B, em que os estádios estarão longe de ser padrão Champions League.
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Formado pela UFPR, ingressou na Gazeta do Povo em 2014, como repórter na editoria de Esportes, participando de coberturas de Campeonato Paranaense, Copa do Brasil, Brasileirão, Sul-Americana, Libertadores, Olimpíadas e Copa do Mun...
