PFL: confira os salários estimados de Cris Cyborg, Francis Ngannou e outros
O PFL tem tudo para desembolsar uma boa grana neste fim de semana, com o PFL Super Fights: Batalha de Gigantes, que acontece no sábado (19), em Riad, na Arábia Saudita, e conta com duas disputas de cinturão. Os salários das principais estrelas também chamam a atenção.
Na luta principal, o camaronês Francis Ngannou, ex-campeão peso-pesado do UFC, volta ao MMA. Sem lutar desde 2022, quando deixou o Ultimate, o camaronês encara o brasileiro Renan Problema.
Já no co-evento principal, a curitibana Cris Cyborg, campeão peso-pena do Bellator, encara a paraense Larissa Pacheco, campeã peso-pena do PFL.
Francis Ngannou x Renan Problema: salários impressionantes
Desde que deixou o UFC, em 2022, Francis Ngannou se aventurou em lutas de boxe e desbancou o presidente do Ultimate, Dana White, que duvidaria que o camaronês faturasse mais fora da sua organização.
De acordo com a Forbes, Ngannou vai ganhar o maior salário da sua carreira. Estima-se que o camaronês fature US$ 10 milhões - cerca de R$ 56 milhões. Por outro lado, Renan Problema vai faturar bem menos. Mas, também o maior da sua carreira - US$ 2 milhões (cerca de 11 milhões).
Cris Cyborg x Larissa Pacheco: salários milionários
Cris Cyborg deixou o UFC de forma polêmica, em 2019. Mas, desde então, a curitibana segue se mantendo na elite do MMA feminino. Campeã do Invicta, Strikeforce, UFC e Bellator, a brasileira coloca em jogo o seu título peso-pena pela sexta vez.
Segundo informações da imprensa americana, estima-se que Cris Cyborg fature US$ 1 milhão - cerca de R$ 5,6 milhões. A curitibana ainda deve faturar um bônus de US$ 750 mil - R$ 4,2 milhões - por desempenho.
Já Larissa Pacheco vai faturar US$ 500 mil de salário - cerca de R$ 2,8 milhões. A paraense também deve faturar US$ 350 mil de bônus por desempenho - cerca de R$ 1,9 milhão.