Fight Music Show: qual o salário e a fortuna de Popó?
A quinta edição do Fight Music Show, ocorrida no último sábado, em São Paulo, terminou com mais uma vitória de Acelino Popó Freitas no tradicional evento. O brasileiro venceu Jorge El Chino Miranda na decisão unânime dos árbitros. Mas, afinal, qual foi o salário do brasileiro e qual a sua fortuna?
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Todas as premiações do Fight Music Show são um grande mistério. Algumas delas já foram divulgadas pelos próprios lutadores em entrevistas recentes. No entanto, a bolsa salarial dos atletas na quinta edição não teve cifras divulgadas.
De acordo com um balanço feito pelo site Lance, Popó havia declarado uma fortuna de R$ 6 milhões quando se candidatou a vereador na Bahia, em 2020, antes das lutas com Whindersson Nunes, José "Pelé" Landy, Júnior Dublê, Bambam e El Chino.
Popó acumulou salário milionário no Fight Music Show
Na primeira edição do Fight Music Show, especula-se que Popó e Whindersson Nunes dividiram uma premiação de R$ 12 milhões. Já contra o ex-BBB Kleber Bambam, o campeão mundial de boxe teria faturado R$ 3 milhões.
Os valores das lutas contra José Pelé Landi, Junior Dublê e El Chino não foram revelados. Porém, de acordo com o site Lance, Popó teria aproximadamente entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões de fortuna acumulada.
Popó prepara despedida dos ringues
Após derrotar El Chino na quinta edição do Fight Music Show, que aconteceu no último sábado (12), Acelino Popó de Freitas admitiu que sua aposentadoria definitiva do boxe faz parte dos planos.
O tetracampeão mundial da Nobre Arte teve sua primeira aposentadoria de lutas profissionais em 2007, mas acabou fazendo três retornos oficiais: em 2012 contra Michael Oliveira, em 2015 contra Mateo Damian Veron e em 2017 contra Gabriel Martínez.
Desde então, Popó vem se dedicando a lutas de exibição; ele foi a atração principal das cinco edições do Fight Music Show, que reúne celebridades no card.
Mas o baiano de 49 anos não pretende fazer isso durante muito mais tempo e anunciou que o duelo contra El Chino foi o último contra um atleta profissional de boxe.
"A gente queria lutar com um lutador, lutei, troquei, deu para segurar a onda. Venho fazer esse teste porque ainda tenho experiência, mas se você for juntar gás, não é a mesma coisa. O boxe é um esporte muito sério. Se for pra fazer esse tipo de luta, eu não luto mais. Essa aqui foi minha despedida de luta oficial", declarou.
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Profissional na área de Comunicação/Jornalismo há 16 anos - sendo 14 na empresa Editora O Estado do Paraná (GRPCOM), com experiência na produção e edição de mídias impressas e digitais. Iniciei como estagiário na Editora O Estado ...
