Após más apresentações frente ao Cascavel – duas vezes -, ao Alianza Lima e ao CRB, o Athletico melhorou a postura durante o primeiro tempo no jogo com o Atlético-MG.
Conseguiu vencer e reabilitar-se na Libertadores, mas não evitou que o seu goleiro Bento fosse eleito, por unanimidade, o principal jogador na partida.
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Tudo porque o comando técnico atleticano simplesmente ainda não conseguiu equilibrar o meio de campo que ataca bem, mas marca mal.
O time conta com ótimos jogadores no plano individual como Fernandinho e Terans; bons jogadores como Hugo Moura, Alex Santana, Erick, Christian, Léo Cittadini e outros mais.
Acontece que desde a saída do volante Wellington o Athletico não encontrou para a posição um jogador com características de marcador, que se saiba se posicionar para proteger a linha de zagueiros.
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Como via de consequência, não passa um jogo sem que a defesa seja colocada em cheque.
No gol do Galo, contra-golpe com três atacantes frente a três zagueiros, quando se sabe que a cartilha básica da estratégia do jogo de futebol recomenda sempre um defensor a mais, na sobra.
Como o técnico Paulo Turra não consegue definir a escalação do ataque com Vitor Roque e Pablo, que surge como óbvia, o Furacão experimenta uma coleção de variações com Canobbio, Cuello, Rômulo e, agora Thiago Andrade que, por sinal, não errou nenhum passe nas poucas oportunidades que teve.
Aparentemente não parece difícil ajustar a equipe atleticana na busca do sucesso nesta temporada, mas já passou da hora de corrigir as deficiências explícitas a cada nova partida.
Que Bento continue sendo o melhor em campo.