A dupla Atletiba decepcionou os seus torcedores nos últimos jogos. Por isso, está o Athletico juntando os cacos e o Coritiba tentando a reabilitação.
Reabilitação, aliás, tem sido a palavra mais usada no Alto da Glória. Ou, mais precisamente, há dois anos, pois o Coxa foi muito mal na temporada passada, quando não ganhou nada e ainda caiu para a Série B do Brasileirão.
Repetiu o comportamento neste ano com fracassos que culminaram em uma mudança radical no comando do clube. Foi a chamada reforma do piso ao teto com a destituição do executivo Carlos Amodeo, alteração na comissão técnica, troca-troca de treinadores e diversas dispensas e contratações de jogadores.
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Jorginho, o atual técnico, conseguiu reorganizar o time, corrigir posicionamentos e iniciou um processo de recuperação que, entretanto, parou no último colocado do campeonato. A derrota para o Guarani brecou o entusiasmo. Agora todas as fichas serão jogadas no próximo compromisso diante do líder Novorizontino.
Athletico: maiores chances continuam na Sul-Americana
Esperava-se um Athletico vitorioso no ano do seu centenário, mas muita coisa deu errada e agora ninguém consegue fazer um prognóstico seguro sobre o futuro nas três competições em que participa.
As maiores chances continuam na Copa Sul-Americana, mais pelo nível técnico mediano dos participantes do que propriamente por méritos da equipe atleticana.
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As duas derrotas para o Vasco, depois de sair na frente do placar em São Januário, foram desconcertantes e só mesmo uma ampla reabilitação, quarta-feira, na Arena da Baixada, manterá o Furacão vivo na Copa do Brasil.
Na Série A do Brasileirão a campanha no returno é de candidato ao rebaixamento, contrastando com a boa caminhada no turno quando acumulou pontos sob o comando do técnico Cuca. Aliás, continuo achando que o maior equívoco da diretoria foi não ter contornado a crise e mantido Cuca.
A meu ver, pela sua experiência e carisma, Cuca conseguia lidar com o excesso de jogadores estrangeiros contratados, os quais parecem mais ligados aos seus agentes do que ao clube que prestam serviço.