Seria simples esquecer o Paraná. Bastaria negar-lhe até uma linha no pé de página. No entanto, o respeito à sua torcida não permite o silêncio. Talvez, não esquecer do Paraná, tratar de seus fracassos e das suas administrações corrosivas, seja uma forma defesa.
No sábado, o Paraná foi rebaixado para a Segundona do Paranaense. Nessa terça, perdendo (2×0) para o Pouso Alegre, que é o lanterna do Mineiro, foi “rebaixado” na Copa do Brasil. É que excluído do Estadual, obrigado a jogar a sua Segunda Divisão, foi excluído pelo critério do ranking. Assim, não tem como se qualificar para milionário torneio.
A volta à Terceira Nacional já pode ser tratada como improvável. Sem o prêmio (R$ 750 mil) pela desclassificação em Pouso Alegre, não tem como pagar salários. E, ainda, é inevitável a interdição da Vila Capanema, pela invasão de alguns de seus conselheiros que compõem a torcida organizada. Ocorrendo, terá que jogar no Pinhão, isso se o São Joseense lhe for solidário.