Garboso pela vitória sobre o Galo, o Athletico volta ao Maracanã. Agora, pelo Brasileirão, contra o Fluminense, tratado como o time de futebol ultramoderno por executar as ideias atípicas de Fernando Diniz.
Com italiano Luciano Spalletti, do Napoli, Diniz é exaltado pelo “The New York Times” como revolucionário pela criação do jogo que é jogado “aposicional”, aquele que concentra os jogadores com a bola nas periferias do campo. Lá na Itália, com duas derrotas, o Napoli, jogando assim, acabou de ser eliminado da Champions pelo ultraconservador Milan.
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No Maracanã, o Athletico tem o costume de variar de humor. Em regra, gostando de desafiar o que é moderno, dá-se bem. Em seu passado recente (2021) humilhou o Flamengo, no Maracanã, pela Copa do Brasil (3 a 0). Lembram daquela noite de Nikão?
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Por mais atípico que seja o jogo do Fluminense, o Furacão já está historicamente ensinado, desde o notável Paulo Autuori, a enfrentar esse tipo de situação. O importante, agora, é que os jogadores ganharam consciência que precisam criar, por conta própria, situações que superem a insegurança do técnico Paulo Turra.
Com Bento, Thiago Heleno, Fernandinho, Christian, Terans e Vitor Roque, se jogarem, o Furacão pode mostrar que o Fluminense não é o bicho que andam pintando.
Olhe, não sei, não.