O grupo do Athletico na Libertadores era para ser um grupo de vida intensa. A regra era o favoritismo de Furacão e Galo. Fora dela, seria apenas uma exceção improvável.
Mas, aí, o Athletico não ganhou do Alianza, e o Libertad, jogando no Mineirão um futebol excepcional, ganhou do Atlético Mineiro. Então, o grupo passou a ser o “grupo da morte”.
Embora tenha muito para se jogar, a partida entre Athletico e o Atlético Mineiro irá determinar a obrigação futura imediata de cada um nessa Libertadores.
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Um jogo das caracteristicas desse da Baixada é bom para o Furacão. Historicamente gosta de jogar sob a pressão do resultado, da torcida e de fatores internos. Erros de comando são superados pela entrega em campo.
Ainda mais sem Tiago Heleno, que está suspenso. E com Paulo Turra no banco haverá que ter esse elemento emocional. Em razão da cultura de um jogo dessa natureza, não se deve teorizar o Athletico pelos seus recentes jogos.
Na brincadeira do futebol suburbano de domingo, o treinador Cuca disse que foi convidado para ir à Baixada e assistir o jogo de camarote. Pode ser a convite de um amigo. Mas pode ser a convite do Furacão ou do Galo.
