Opinião

Em Maringá, Coxa começa a bordar a faixa

Coritiba e Maringá começam a decidir o Estadual. É um jogo em que a história só pode ser narrada pelas coxas. O Maringá não tem nada com o lendário Grêmio Esportivo de Maringá, o “Galo”, que em 1977 ganhou o título no Couto Pereira e frustrou a conquista do hepta inédito do Coritiba.

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Esse Maringá não é preto e branco, e o seu time não lembra aquele de Wagner, Valdir, Nilo Cleber e Alberico, Didi, Nivaldo Carneiro e Ferreirinha, Freitas, Itamar e Marquinhos. É um time que vai e volta e que, às vezes, desaparece. Por acaso, está na decisão com o Coritiba.

Sou bem diferente daquele repórter de rádio de 1977, quando me vesti de “preto e branco” na final em que o Grêmio empatou com o Coritiba no Couto Pereira e se tornou campeão paranaense.

Domando os sentimentos, passei a ser conservador.

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Sou daqueles que entendem que já é tarde para começar a escrever uma história que não tem certeza que terá final. Sou daqueles que preferem a história já adiantada em mais de um século.

Em Maringá, os coxas devem começar a bordar a faixa de campeão de 2022.

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