Pelo Brasileirão, o Athletico joga contra o América-MG, em Belo Horizonte. A pergunta é: qual a proposta de vida do Furacão no campeonato nacional? A dúvida é provocada pela conduta do seu comando técnico que não nega dar prioridade às competições em formato de copa.
Não é assim que pensam Felipão e Turra, a “corda e a caçamba”? Paulo Turra que faz o papel de executor das ideias de Felipão, não só demonstra esse interesse como o faz de forma literal ao identificar o Furacão como “time copeiro”.
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Essa identidade encerra uma verdade: só é “copeiro” quem executa as suas pretensões de ganho muito em um jogo casual do que lúcido. Não teria sido casual o gol de Christian contra o Libertad no pior do jogo do Furacão na primeira fase da Libertadores?
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Usando o acaso, Turra e Felipão fazem a torcida ter esperanças com os títulos da Libertadores e da Copa do Brasil. A esperança no futebol é como na vida. Por ela, às vezes vemos coisas no mundo que são dificeis de se tornarem reais. Indiretamente forçam a compreensão para eventuais derrotas no Brasileirão.
Confesso que eu não consigo compreender.
