Opinião

Athletico e quando o buraco negro tem um resto de luz

Cuca Athletico

Quando Canobbio é ausência sentida, Cuello torna-se jogador de confiança e Nikão – que não joga há meses – entra como última esperança para evitar a derrota, é sinal de que o Athletico está em um buraco negro no Brasileirão.

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E quando um empate melancólico contra o sofrível Juventude cai nas graças, é porque ainda tem uma lanterna de luz que Cuca, Bento e Fernandinho carregam.

Como se sentem os dirigentes rubro-negros que despejaram R$ 100 milhões no mercado e obrigam o treinador a buscar resultados diferentes com quem fracassou em 2022 e 2023? 

Sem Thiago Heleno nos próximos jogos, o poder da luz diminui. Gamarra, que custou R$15 milhões, é assustador na zaga.  

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O fato de terminar o domingo em quarto lugar não serve para amenizar a crítica. Ao contrário, revela que com o mínimo de critério na formação e com Cuca no comando do time, o Furacão seria aposta certa nessa Brasileirão.

O Athletico não encontra o ponto certo. Quando tem time, não tem técnico. Agora que tem técnico, tem um time de histórico recente de fracassos.

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