Athletico e o goleiro Santos estão unidos, outra vez. Agora, pelo fracasso
A vida reserva grandes surpresas, aprendemos com o tempo. Às vezes, negativas.
Há dois anos, o goleiro Santos era o melhor do Brasil. No Athletico, embora bem longe, foi o maior depois de Caju. Divididindo o seu talento e as suas defesas, entre o Athletico e a Seleção Brasileira, valorizou-se. Havia 13 anos, Santos e Athletico uniram-se por sonhos e esperanças.
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Então, para ter o dinheiro que o Furacão não poderia lhe dar, foi embora para o Flamengo, deixando por aqui o coração rubro-negro. Na Gávea, não teve a compreensão para errar como goleiro, que teve na Baixada. Foi embora para o Fortaleza, mas nem jogar, jogou.
Quando Santos foi embora, o Furacão era um dos melhores do Brasil.
Campeão da Copa do Brasil, bicampeão da Sul Americana, e residente oficial da primeira turma na classificação do Brasileirão, conseguiu romper a redoma na qual escondiam-se cariocas, paulistas, mineiros e gaúchos.
Mas, os desmandos de Petraglia, e a conduta paneleira de velhos companheiros (Thiago Heleno, Pablo e Erick), transformaram o Athletico em um time de Segunda Divisão, sem calendário. E a Baixada, um inferno.
Nessas surpresas da vida, dois anos depois, Athletico e Santos encontram-se, outra vez. Agora, pelo fracasso. Juntos, terão que afogar as mágoas, cicatrizar feridas, juntar os cacos e saírem em busca do tempo perdido, como o Swann, de Marcel Proust.
Só que na volta, Santos vai encontrar o menino Mycael já crescido, e como a maior revelação de goleiro no futebol brasileiro. Mas essa é uma outra questão.
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