Athletico começa a jogar o seu “último campeonato”
O Athletico disputa com o Galo a última vaga para jogar a Libertadores. A diferença de quatro pontos a favor dos mineiros pode ser absorvida sob uma condição: a de que o time, e aí inclui-se o treinador Wesley Carvalho, tenha a consciência dos equívocos recentes que impedem o Furacão de ganhar há cinco jogos. Há lições definitivas que deficiências, em qualquer segmento da vida, podem ser enfrentadas e derrotadas com superação.
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Embora dependa de dois fracassos do Atlético-MG, a solução para o Furacão antes, passa pela mudança desse hábito de não ganhar. Em tese, seus adversários e as circunstâncias são mais amenos do que os do Galo. Enquanto o Furacão joga contra adversários que estão no último andar, o time mineiro enfrenta Flamengo e Grêmio que disputam o título.
A partir desse jogo contra o sofrível Bahia, em Salvador, o Athletico tem que jogar com orgulho e superação. Para o time e para Wesley Carvalho, todos os argumentos para justificar uma derrota estão esgotados. É uma análise acadêmica e simples. Mas é a que resta.
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