Sócio morto também vota

Bayard Osna foi presidente do Coritiba no fim dos anos 80. Montou uma máquina de jogar futebol que contava como Carlos Alberto Dias, Tostão, Chicão, Serginho Kazu. Venceu o Paranaense daquele ano com o pé nas costas, mas também ficou marcado pela decisão de não ir a Juiz de Fora enfrentar o Santos, o que custou ao clube um rebaixamento na canetada.

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Maurício Fruet trabalhou no rádio esportivo. Também foi prefeito de Curitiba. Jamais escondeu sua paixão pelo Coxa.

Aníbal Khury não tem lá muita relação com o Alviverde. Foi, sim, presidente do rival Atlético, nos anos 70.

O que os três têm em comum? Além de estarem mortos, estão na lista de sócios com direito a voto na eleição do Coritiba, como mostra matéria escrita por Marcio Reinecken na Gazeta de hoje.

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A situação lembra um pouco a da última eleição do Vasco, que também tinha sócios mortos na relação. A diferença é que em São Januário, os mortos “votaram”. Tomara que não deixem esse mico se repetir no Coritiba.

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