Não se fala em outra coisa pela cidade que não seja o Atletiba. Repercussão merecida de um grande clássico.
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Deixei de falar aqui do Paulo César Oliveira, até pensei que alguém fosse reclamar. Foi puro esquecimento, mas falo agora mesmo.
Achei que o Paulo César cometeu erros, mas não foi decisivo no resultado do jogo. Deveria, sim, ter dado um amarelo mais cedo para o Leandro Donizete. Mas penso que, se sai o amarelo ali, ou o Donizete teria entrado leve no lance seguinte ou o Paulo César não teria expulsado o cara – eram 16 do primeiro tempo.
Alex Sandro foi bem expulso.
Carlinhos Paraíba merecia um amarelo no fim do primeiro tempo, quando levou uma caneta lá do lado esquerdo da defesa e meteu a mão no peito do jogador atleticano.
Fora isso, na minha avaliação, foi bem. Mas a caixa de comentários está aí para todos darem sua opinião.
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Ney Franco fala agora em virar a chave, pensar na Sul-Americana. A mesma Sul-Americana que causou alívio no Alto da Glória ao deixar o calendário alviverde.
Nada de diferente do que aconteça em outros clubes. A Sul-Americana vira farinha para encher a barriga de quem tem fome quando o time se livra do rebaixamento e depois estorvo na hora de disputá-la.
Já escrevi aqui: a competição deve ser levada mais a sério, é oportunidade boa de nossos times ganharem um título internacional. E antes que alguém argumente que Botafogo e Fluminense estão nas quartas de final da Sul-Americana e na ZR do Brasileiro, já contra-argumento que os dois estão na ZR porque são ruins, não porque jogam outro torneio.
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Belíssima e merecida a comemoração da torcida do Coritiba depois do clássico, digna de título. No fim, virou mesmo o título do centenário não perder para o rival.
Mas ainda assim é um sintoma da performance fraca do Coritiba em campo neste ano. Nenhuma taça e poucos jogos para se orgulhar. Puxando pela memória, o Atletiba de ontem, o 4 a 2 do Paranaense, os dois jogos em casa com o Inter (Copa do BR e BR), a goleada sobre o Flamengo, a vitória sobre o São Paulo e talvez mais dois ou três pelo caminho. Só.
Erro grave de planejamento da diretoria, que não montou um time decente já para o início do ano. Fez apostas erradas do comando técnico ao elenco. Foi consertando no meio do caminho e no máximo vai conseguir se livrar do rebaixamento com folga. Talvez receba o troféu Osmar Santos, do Lance!, de campeão do returno. Em bom português: esmola.
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O bravo Angelo Binder acaba de voltar da Rui Barbosa, onde a Urbs apresentou um balanço prévio do Atletiba. Foram 28 ônibus, isso só no balanço preliminar. Sem contar estações tubo, terminais e outros veículos, que ainda não foram contabilizados. Sem falar na tentativa de sequestro de um ônibus, nas brigas pela cidade e no absurdo atropelamento de um atleticano por um coxa-branca embriagado. Confesso a vocês que nestes momentos dá nojo e vergonha de trabalhar com futebol. Talvez agora, com alguém gravemente ferido, as autoridades tomem alguma providência e as pessoas se conscientizem de que é preciso punir severamente essa gente que emporcalha o futebol.
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Agora, o sorteio da camisa. Vai sair, mais tarde. Amanhã dedo já trarei o resultado aqui, bem como a pergunta para o segundo sorteio.
Schneider me questionou por que ele apareceu na primeira relação e não na segunda. Schneider, a primeira era das respostas que eu havia recebido, para ninguém achar que tinha postado o comentário e ele não havia aparecido. Quando fui fazer a conferência, faltou a escalação do Brasil, fazia parte da pergunta.
Santiago, comi bola no seu mesmo. Segue a lista definitiva, com o seu nome. Foi mal, cara.
Claassen
Daniel Battistella Santos
Diogo Tedeschi dos Santos
Eduardo Betinardi
Elton Wellington de Lima
Fabiano Machado
Fabio Rodrigo
Jean Lovato
João Gabriel Silva
Marcelo Ch.
Marcelo Guimarães
Rodrigo Pilatti
Sandro Moser
Santiago
Valcir J. Navarro