O blog responde

Meus amigos, bom domingo a todos. Todo mundo já curtiu aquele almoço em família? Acabo de provar uma bela invenção gastronômica da minha mulher e da minha sogra. Coisa de primeiríssima linha.

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Como também de primeira linha foi a participação de vocês ao longo dessa semana. O blog voltou e todos participaram ativamente dele, o que me deixa muito feliz.

Só não fiquei feliz por ter feito algo que considero injusto: comentar na caixa de comentários. Tenho o espaço aqui de postagem. Todo mundo que abre o blog vê o que está escrito. Caixa de comentários é espaço de leitor e, prometo, não vou meter a fuça mais nela.

E para não deixar a turma sem resposta, criei esse espaço semanal aqui. Sempre quando fechar a semana, vou dar uma geral nos comentários e procurar respondê-los.

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Aliás, não só comentários sobre os posts. Se você quiser saber onde está determinado jogador, o resultado de um jogo histórico ou tirar uma dúvida para resolver uma aposta com os amigos, mande ver. Pergunte que eu pesquiso e respondo.

Vamos lá.

Solidariedade
O figura aqui deu uma mancada ao não pesquisar e incluir o Paraná no primeiro post sobre a ajuda às vítimas da enchente em SC. O post ficou mesmo com cara de Atlético e Coxa estão fazendo algo e o Paraná, não. Reitero meu pedido de desculpas aos paranistas e o agradecimento ao Christopher, primeiro a destacar o erro, o que gerou um post imediato sobre a ação tricolor.

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Pagamento no Coxa
Também rendeu a história do atraso de alguns dias no pagamento de salário do Coxa, além de bichos e a premiação do Paranaense que seguem pendurados. A maioria deu pau no blog, dizendo que estou querendo agitar e etc.

Pois bem. Considero o Coritiba um clube sério do futebol nacional. É assim que ele vem sendo construído. E clubes sérios têm que pagar em dia.

Se é o Flamengo que está 20 dias atrasado você acha até normal, vide a zona que é o clube carioca. Mas o Coxa, com a seriedade
administrativa que tem, não pode deixar rabicho de pagamento com jogador – ainda mais coisa do Paranaense!

Paranaense
Alexandre e Juca escrevem que o regulamento do Paranaense fala em 12, não 15 participantes para não descumprir o Estatuto do Torcedor no que diz respeito a mudança de fórmula.

A intenção pode até ter sido essa, mas é desnecessário. O Brasileiro de 2004 tinha 24 clubes, rebaixava quatro e subiam dois; o de 2005 tinha 22 clubes, rebaixava quatro e subiam dois. Tudo para que tivéssemos 20 clubes a partir de 2006. E os regulamentos de 2004 e 2005 não diziam que as competições tinham 20 times e não sei quantos excedentes.

O que vale para o Estatuto é a fórmula de disputa. Assim, pelos próximos dois anos, o que o Paranaense precisa é manter a realização de uma primeira fase todos contra todos em turno único, um octogonal final em torno único, quatro rebaixados e dois promovidos.

Se esse ano efetivamente cairão três, por causa da desistência do Galo, que se faça um adendo dizendo que clubes desistentes são considerados “rebaixados”.

Hamilton
Deu o que falar o post do Hamilton recebendo o prêmio Bambi e segurando uma camisa do São Paulo. Bastante gente entendeu o espírito da brincadeira. Não são-paulinos e são-paulinos, que adotaram a saída clássica: fiquem de chacota enquanto nós ganhamos títulos.

Teve quem xingou. O que é normal.

Só me assustou a reação da Vera, de me chamar de racista (?). Pô, Vera, o que é isso. Não tem nada de racismo nisso aí. Fiz a brincadeira com o Hamilton como teria feito com o Massa, o Phelps ou qualquer outro atleta branco que vencesse o prêmio.

E para a sua informação, sou negro, tenho orgulho da minha raça, do meu povo, da nossa história. Valeu?

Financiamento público
Guilherme questiona por que não falamos sobre financiamento público de estádio, em clara alusão à possibilidade de a Arena e os demais estádios da Copa poderem receber grana do erário.

Pois bem. A Gazeta foi o primeiro jornal a publicar que a Arena poderia receber dinheiro público. Isso no ano passado, quando começou aquela onda do Pinheirão na Copa. Na época fomos xingados pelos atleticanos e até o presidente do Atlético tentou “desdizer” o que ele havia dito em entrevista e conversas informais.

Há menos de um mês, fomos o único jornal a dar destaque ao anúncio do ministro Orlando Silva aqui em Curitiba de que os estádios podem receber dinheiro público. E mostramos até o abraço do Orlando com o Pet. Um abraço da morte para a grana pública.

Afinal, é notório que o Brasil tem muitas outras urgências de investimento que não estádio de futebol. Clubes e governos que se cocem e consigam investidor privado. Ou que o Brasil declare sua incapacidade em organizar uma Copa.

K9
Jhonny, onde escrevemos que o pai do Keirrison era palmeirense?

Antônio, bela lembrança sobre o Kléberson. Uma baita revelação. Jogou muito em 2001 e em 2002 só foi menos importante que Ronaldo e Rivaldo para o penta.

O glorioso “A voz da verdade” (que rufem os tambores) diz que eu considero o Keirrison melhor que o Nilmar porque o K9 joga em Curitiba e o Nilmar veio do Norte do Paraná. Bobagem. Só acho que o Keirrison joga mais bola. É mais mortal que o Nilmar na área, gosto mais dele fora dela. Enfim, questão de gosto. Nada de discriminação.

Quanto ao Alex, esse joga muito. Foi meu escolhido como Craque Brasileirão 2008. Acho o melhor jogador em atividade no país.

Musa
Felipe, chama-se Nicole Bahls a musa do Paraná e do Brasileiro de 2007.

Top 5
Para fechar, os cinco posts mais lidos na semana, até 13 horas de hoje.

Para animar o sabadão – 5.344 acessos

A mala existe – 840

Duas imagens valem mais que 1.000 palavras – 677

Bate-chapa no Atlético – 671

Simplesmente, o rei – 660

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