Julgamento do supermando, ao vivo

Salve, moçada. Está começando o julgamento do supermando no STJD. Vamos acompanhar o andamento aqui no Arquibancada Virtual. Primeiro comigo, depois com o Angelo Binder e o Thiago de Araújo. Vamos contar o que acontece na sessão e também colocar links para matérias sobre o julgamento que irá definir o rumo do Estadual 2009. Quem quiser também pode acompanhar no Justiça Desportiva.

continua após a publicidade

16h24 – RESULTADO DO JULGAMENTO – Por maioria de votos, o STJD dá provimento ao pedido do Atlético para que o artigo 9.º do Campeonato Paranaense seja cumprido na íntegra, ou seja, com o Furacão mandando todos os sete jogos na Arena da Baixada

16h23 – DISCORDÂNCIA – Rubens Approbato entende de forma diferente e vota por negar provimento à ação do Atlético

16h21 – O voto final será dado pelo presidente do STJD, Rubens Approbato

continua após a publicidade

16h20 – Flávio Zveiter acompanha o relator. 8 x 0

16h19 – Com a palavra está o auditor Flávio Zveiter para voto

16h18 – Rápido e direto, o auditor Dário Rossine vota e acompanha o relator e os demais auditores

continua após a publicidade

16h16 – LAVADA EM ANDAMENTO… – Com o voto favorável à ação atleticana, a votação já está 6 a 0 a favor do Furacão no pedido pelo supermando

16h15 – Agora é a vez do auditor Alexandre Quadros proferir o seu voto

16h15 – Com cinco dos nove votos favoráveis à sua ação, o Atlético só não será beneficiado pelo supermando caso algum auditor ou o relator voltem atrás até o final do julgamento

16h13 – 5 x 0 – O auditor Francisco Antunes acompanha os companheiros de STJD e vota pela aceitação da ação do Atlético

16h11 – A vez de votar é do auditor Francisco Antunes

16h09 – Assim como os demais auditores e o relator, José Mauro Couto vota por dar provimento à ação do Atlético

16h05 – O auditor José Mauro ganha a palavra para apresentar o seu voto

16h04 – SUPERMANDO 3 x 0 – O auditor Virgílio Val acompanha o voto do relator

16h02 – Após muitas conversas sobre as tabelas, o auditor Virgílio Val profere o seu voto

15h55 – CONFUSAS – Depois do regulamento, as tabelas vistas pelos auditores causam confusão entre os magistrados, e todos tentam entender a forma com que foram feitas e divulgadas antes da votação prosseguir

15h53 – Antes da votação dos auditores prosseguir, alguns deles pedem esclarecimentos quanto às duas tabelas, a divulgada pela FPF, e a outra que estará valendo, caso a ação do Atlético seja aceita

15h48 – Alberto Puga acompanha o voto do relator e também vota pelo provimento do pedido do Atlético

15h45 – Agora quem profere o seu voto é o auditor Alberto Puga

15h43 – FAVORÁVEL AO SUPERMANDO – O relator nega todas as argumentações anteriores e vota pela aceitação da ação do Atlético no caso. Segundo Caio Rocha, a interpretação correta do regulamento prevê o privilégio ao clube de melhor campanha na primeira fase, jogando em casa contra quem tem uma cmapanha inferior

15h33 – Com a palavra, o relator Caio Rocha dará o seu voto após todas as explicações

15h31 – INGERÊNCIA – Schmitt alega que a FPF induziu os clubes a concordarem com a sua interpretação do artigo 9.º. A entidade enviou um formulário junto ao ofício para que cada time se manifestasse, e a maioria apenas preencheu o formulário da mesma forma. Tal medida causou “repulsa” na procuradoria

15h29 – Paulo Schmitt afirma que, pela tabela da segunda fase divulgada pela FPF, seria melhor ficar em quarto lugar do que em primeiro. Além disso, o procurador-geral afirma que a mudança referente aos mandos só foi feita porque o campeonato foi vendido a uma rede de televisão, a RPC (a Globosat detém os direitos de transmissão no sistema pay-per-view)

15h25 – De acordo com Schmitt, não há nada nos autos que comprove o “conhecimento geral” dos clubes quanto à interpretação feita pela FPF do artigo 9.º

15h22 – Com a palavra o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt

15h20 – Antes da apresentação da argumentação da procuradoria, o auditor Francisco Antunes pede para ser informado de como ficaria a tabela nos dois casos, sendo dado ou não provimento à ação do Atlético

15h18 – APOIO AO ATLÉTICO – O advogado de Jotinha e Azulão alega que o direito de defesa dos clubes no primeiro julgamento, no TJD-PR, não foi respeitado e declara apoio ao pedido do Atlético, pedindo que o clube seja beneficiado com o supermando

15h15 – Agora quem sobe à tribuna é o advogado de J. Malucelli e Iraty, José Carlos Moreira

15h14 – O advogado do Leão do Vale diz que existe uma questão ética no caso, já que o Atlético só se manifestou contrário ao regulamento depois de ver a aproximação do Coritiba na ponta da tabela. Para Osires Nadal, não existe fundamento para o que pleiteia o Furacão

15h09 – Agora quem fala na tribuna é o advogado do Cianorte, Osires Nadal

15h08 – O representante do Coxa reforça a posição da FPF no caso e ainda diz que poderia se beneficiar da ação do Atlético, já que a mesma faria com que o clube mandasse seis dos seus sete jogos em Curitiba, saindo do Couto Pereira apenas para o Atletiba. Contudo, Itamar Cortes diz que o Alviverde apóia a interpretação da federação na polêmica

15h01 – A palavra é cedida ao advogado do Coritiba, Itamar Cortes

15h00 – De acordo com Allan Pelacionado, se o que o Atlético pede for atendido, o ACP não jogará nenhuma partida dentro de casa, o que invibializa a continuidade da participação do Vermelhinho no certame estadual

14h56 – O representante dos dois clubes do interior confirma a versão levantada pela FPF, de que ficou definido no arbitral que os quatro mais bem colocados teriam quatro mandos de campo, ao contrário do que o Atlético pleiteia

14h53 – Quem tem a palavra agora é o advogado do Nacional e do Paranavaí, Allan Pelacionado. O NAC ficou em terceiro e o Vermelhinho ficou com a oitava e última vaga na primeira fase

14h51 – Segundo Pedroso, o Paraná não será afetado pela decisão do tribunal, já que a quinta colocação na primeira fase lhe dará três mandos na segunda etapa do Estadual. Entretanto, ele alega que a nulidade do processo seria importante para que todos os trâmites, desde a primeira instância, fossem respeitados

14h48 – A palavra foi dada ao advogado do Paraná Clube, Lucas Pedroso, que pede a nulidade do processo, já que os clubes interessados só se manifestaram em segunda instância. Se esta medida for acatada pelo STJD ao final do julgamento, o caso volta ao TJD-PR, em um novo processo para tratar do assunto

14h46 – BATE-BOCA: O advogado da FPF diz que o Atlético agiu sim de má fé acionando a justiça desportiva e Domingos Moro pede respeito, causando um pequeno tumulto do STJD. Os dois têm a palavra cassada pelo presidente Rubens Approbato

14h44 – Juliano Tetto admite que a FPF cometeu um erro na redação do polêmico artigo, mas alega que nenhum clube se manifestou contrário no arbitral, já que era de conhecimento de todos que os quatro primeiros colocados na segunda fase teriam quatro mandos, enquanto os demais teriam três

14h40 – O advogado da FPF, Juliano Tetto, assume a tribuna e apresenta o entendimento da entidade em relação à polêmica

14h38 – Para acirrar ainda mais os ânimos, Domingos Moro alega que o Atlético não se omitiu em nenhum momento no caso e que, como filiado da FPF, deveria ter sido tratado de outra maneira

14h34 – O representante do Furacão explica como ocorreu a aprovação do regulamento pelos clubes durante o arbitral, e comenta que a explicação sobre os mandos na segunda fase acabou suprimida no artigo 9.º

14h28 – O primeiro advogado é o defensor do Atlético, Domingos Moro

14h23 – Por maioria de votos, os auditores decidem que os clubes que não avançaram no Paranaense não têm direito a participar do julgamento, já que não teriam interesse ou seriam beneficiados pelo tema em questão

14h18 – O auditor Alexandre Quadros afirma que a participação dos advogados de Londrina, Rio Branco, Toledo, Engenheiro Beltrão, Cascavel, Iguaçu e Foz do Iguaçu é irrelevante, porque estes clubes não se classificaram para a segunda fase do Estadual

14h15 – Para quem não se lembra, a polêmica começou devido a uma dupla interpretação no artigo 9º do Capítulo II (do Sistema de Disputa), que diz que “na segunda fase do CAMPEONATO, as 8 (oito) EPD classificadas se enfrentam em turno único, com mando de campo da EPD que teve melhor classificação geral na fase anterior do CAMPEONATO”.

O Atlético pede que na sequência da competição, o primeiro colocado faça todos os jogos em casa. Porém, o Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD/PR) acatou um pedido da Procuradoria local e esclareceu o regulamento confirmando que os quatro melhores classificados terão quatro mandos cada, contra três mandos para os que terminarem entre a quinta e oitava posições – como a FPF alega ter sido aprovado no arbitral

14h14 – O relator Caio Rocha começa a apresentação do relatório da procuradoria sobre a polêmica envolvendo o artigo 9.º do Campeonato Paranaense

14h09 – Os auditores decidem que todos os advogados dos clubes interessados – Atlético, Coritiba, Paraná Clube, J.Malucelli, Londrina, Rio Branco, Cianorte, Coritiba, Iraty, Toledo, Engenheiro Beltrão, Cascavel, Iguaçu, Foz do Iguaçu, Paranavaí e Nacional – terão um breve espaço para as suas argumentações

14h06 – O relator Caio Rocha acredita que a manifestação de cada um dos advogados dos clubes interessados não daria agilidade ou acrescentaria algo produtivo ao caso. Os auditores analisam a participação de cada clube interessado nos autos

14h05 – Por unanimidade de votos, os auditores do STJD decidiram negar o pedido da FPF em impedir a participação de Paulo Schmitt no julgamento

13h50 – A polêmica envolvendo o artigo 9º do Estadual deve ter um desfecho nas próximas horas.

13h55 – Segue o julgamento.

13h48 – O advogado da FPF, Juliano Tetto, pede o impedimento de Schmitt

13h46- O procurador Paulo Schmitt se mostrou favorável pedido do Atlético.

13h45 – O julgamento começa com a votação do pedido de impedimento do Paulo Schmitt, chefe da procuradoria do STJD.

Exit mobile version