O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, se encontrou com o prefeito Gustavo Fruet no fim do último mês de outubro para pedir que o município emita mais potencial construtivo. Os títulos representam a parte do poder público na obra da Arena da Baixada realizada para a Copa do Mundo e também foram dados como garantia para o pagamento de empréstimos realizados para a reforma.
O potencial é vendido no mercado e dá ao proprietário de um imóvel o direito de exceder os limites de construção fixados pela legislação municipal.
O orçamento final da obra no estádio ficou em R$ 330,6 milhões. O Atlético defende que o pagamento desse valor deve ser dividido entre clube, prefeitura e governo estadual. Por isso, é necessário mais potencial. O poder municipal, no entanto, argumenta que o acordo tripartite valia apenas para o orçamento anterior de R$ 184,6 milhões.
Você considera justa a emissão de mais potencial construtivo para o Atlético?
- Não. Foi acordado que divisão dos custos seria igualitária em um orçamento de R$ 184,6 milhões. O Furacão se comprometeu e deve bancar sozinho o valor que extrapolou a quantia base (72%, 1.937 Votos)
- Sim. O custo final da obra na Baixada – antes estimado em R$ 184,6 milhões – aumentou, chegando a R$ 330 milhões, e é correto que mais potencial seja emitido para cobrir essa diferença. (28%, 735 Votos)
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