Vitor Roque cita “gostinho especial” ao marcar (mais um) golaço contra o Galo
Vitor Roque precisou de quatro toques na bola para comprovar sua fama nessa terça-feira (18), na Arena da Baixada.
Aos seis minutos do primeiro tempo, após deixar marcadores para trás como se estivesse correndo no parque, invadiu a área e bateu cruzado para abrir o placar pelo Athletico contra o Atlético-MG, pela segunda rodada da Libertadores.
Com quatro gols em cinco jogos, o Galo é sua maior vítima desde que estreou profissionalmente, em 2021. O primeiro foi vestindo a camisa do Cruzeiro, em março de 2022, pelo Mineiro, enquanto os outros dois aconteceram na vitória de virada do Furacão no último Brasileirão, no Mineirão.
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"Independente do adversário sempre vou entrar com a camisa do Furacão para marcar. Mas tem um pouquinho de gostinho especial", confessa Roque, que também ajudou muito na marcação, recompondo quando necessário e até roubando bolas – foram dois desarmes no jogo, relembrando os tempos de volante no início de carreira, entre os seis e dez anos de idade.
"Marcar, correr... acho que a marcação começa lá do ataque, então é muito importante. E quando se trata de Libertadores tem que dar algo a mais, independente, com a camisa Furacão tem que dar ajudar um pouco mais", fechou o camisa 9.