Visitamos o Museu do Futebol da Conmebol; saiba como Athletico é retratado
Vice-campeão da Libertadores em duas oportunidades, bicampeão da Copa Sul-Americana e com números expressivos no ranking da Conmebol, o Athletico tem a sua posição de destaque também no Museu do Futebol Sul-Americano, em Luque, no Paraguai.
São três registros do Furacão no local, que abriga grandes registros da história do futebol deste continente, com fotos, vídeos e estátuas de grandes personagens sul-americanos, como Pelé, Maradona e Messi, além de camisas dos clubes e lembranças das grandes conquistas.
+ Confira a tabela do Athletico na Libertadores
Quando cheguei ao local, fui recepcionado pelo guia Alberto Benítez, uma figura. De "bate-pronto", fui questionado sobre o motivo da visita.
Expliquei que nossa missão é cobrir o "El Paranaense" e já tomei um cartão amarelo ao ser questionado sobre os únicos clubes brasileiros que chegaram na decisão da Libertadores e não levaram. Lembrei do Furacão e do Fluminense. Esqueci do São Caetano - alguém lembrava?
Na sequência, questionei Benítez sobre a ausência dos registros da conquista rubro-negra em Montevidéu, no bicampeonato da Sul-Americana. "Não esquecemos, logo estará aqui também, já está tudo providenciado", garante o guia.
O vice-campeonato da Libertadores do ano passado também ainda não possui destaque no museu. Por outro lado, o "El Paranaense" aparece no vice-campeonato da Libertadores, em 2005, quando acabou sendo derrotado pelo São Paulo. As conquistas são retratadas em pequenas imagens e textos.
Sul-Americana 2018: El primero de muchos más
A conquista inédita da Copa Sul-Americana em 2018 aparece em um dos corredores do Museu do Futebol Sul-Americano. A final épica contra o Junior Barranquilla, vencida pelo Furacão nas penalidades, na Arena da Baixada, é destacada pela Conmebol como o "primeiro título internacional de muitos".
A conquista do Athletico no Japão
Outro registro do Furacão no Museu do Futebol Sul-Americano é a conquista da Levain Cup, em 2019, no Japão. A goleada sobre o Shonan Bellmare, por 4 a 0, é descrita como um verdadeiro "estrondo" em solo japonês. "O grito sagrado que se repetiu por quatro vezes veio dos pés de Marcelo Cirino, Rony, Thonny Anderson e Braian Romero.