Técnico do Athletico defende rodízio e pede “justiça” em jogo da Copa do Brasil
Depois da derrota no Brasileirão, o Athletico volta as atenções para a Copa do Brasil. O Furacão encara o Atlético-GO na quarta-feira (4), às 19h15, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia. O time rubro-negro precisa de um empate para avançar às quartas de final após a vitória na ida por 2 a 1.
O técnico António Oliveira poupou titulares diante do Atlético-MG pensando no mata-mata e, mesmo com a atuação ruim, defendeu a estratégia. Nikão, por exemplo, nem viajou para Belo Horizonte. Já Terans e Christian começaram o jogo no banco de reservas.
"Eu tenho 27 jogadores titulares. Eu não trabalho desta forma. Todos são titulares e importantes. Hoje, jogaram uns. Quarta, jogam outros. É minha forma de trabalhar. São 24 jogadores de linha, mais três goleiros. É sentar e ver a estratégia para o próximo jogo. E ver quem serão os titulares neste jogo, que eu ainda não sei", disse.
Além disso, depois de sair na bronca com a arbitragem pelo pênalti cometido por Richard em Nacho Fernández, o treinador pediu "justiça" na condução da arbitragem no jogo contra o Dragão. No lance, o árbitro nem consultou o VAR.
"Dentro de um calendário que é muito denso, não há tempo para parar. Amanhã já estaremos nos preparando para este jogo [Copa do Brasil], que é muito importante. E estaremos atentos como vão abordar as instituições. Não pode ser tão fácil de resolver o jogo como é contra o Athletico. Eu quero justiça. Peço no futebol, como peço na vida. Não quero ser favorecido. Os Atléticos não tiveram culpa, mas são as análises", finalizou Oliveira.