Impedido de comandar o Athletico nesta terça-feira (7), no Allianz Parque, na segunda partida das semifinais da Libertadores contra o Palmeiras, o técnico Luiz Felipe Scolari se mostrou inconformado com a ausência, mas confiante no trabalho que será feito por sua comissão técnica.
Quatro dias depois do primeiro duelo, após a vitória sobre o Fluminense pelo Brasileirão, Felipão criticou o árbitro chileno Roberto Tobar, que antes havia expulsado Hugo Moura.
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“Vou ficar brabo o resto da minha vida com aquela situação”, reclamou o técnico de 73 anos, que elogiou Paulo Turra, Carlos Pracidelli e Wesley Carvalho, assistentes que estarão no banco de reservas.
Turra, cotado para ser o comandante do Furacão caso Scolari se torne diretor técnico em 2023, é quem responderá como o treinador de fato.
Felipão, contudo, admitiu que acredita que a figura do técnico faz falta no contexto da partida. Mas, por sua maneira de trabalhar, sempre designando tarefas aos auxiliares, essa ausência será minimizada.
“Nos treinamentos, nas palestras, vídeos, sempre dou para minha equipe alguma coisa para fazer. Trabalhar em campo, vídeo. Então, eles [jogadores] estão acostumadíssimos com Turra, Pracidelli e Wesley. Eles estarão na beira do campo e farão muito melhor do que eu”, fechou o veterano.