Oliveira pede “reflexão interna” e diz que Athletico não abdicou do Brasileiro
O técnico António Oliveira afirmou que o Athletico precisa fazer uma "reflexão interna" após mais uma derrota no Brasileirão.
O Furacão sofreu 2 a 1 do Palmeiras, pelo 18ª rodada, e chegou ao quinto revés seguido na competição. O treinador também comentou sobre atuação e disse que, apesar da sequência ruim, o time não abdicou do campeonato.
"São duas boas equipes, com propostas distintas. Tinha falado aos jogadores da transição do adversário e das bolas paradas. De qualquer forma, temos que fazer uma reflexão interna para conter os erros que nos custaram os gols, principalmente o segundo, e voltar rapidamente", declarou.
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"Independente de estarmos em todas as competições, não abdicamos do Campeonato Brasileiro. Eu assumo a derrota, mas temos que rapidamente reverter a situação e voltarmos à ficar nas posições importantes do Brasileiro e perceber que, em pontos corridos, a solidez defensiva conta muito. Precisamos voltar a ser o que erramos", completou.
Mal no Brasileirão, Athletico segue competitivo nos mata-matas
Apesar de estar mal no Brasileiro, o Furacão segue competitivo nos mata-matas. Na Sul-Americana está na semifinal; pelas quartas de final da Copa do Brasil ganhou o primeiro jogo sobre o Santos por 1 a 0; e segue no Campeonato Paranaense. O próximo confronto, inclusive, será contra o FC Cascavel na quarta-feira (1º), às 15h20, pelo jogo de ida das semifinais do Estadual.
O treinador também comentou que a sequência dos mata-matas têm deixado o time bastante desgastado. Oliveira pediu mais solidez ao time também no Brasileirão.
"As provas dos mata-matas têm nos custado do ponto de vista físico. Mas nós não temos que colocar para trás das costas (esconder) nossa responsabilidade dentro do Campeonato Brasileiro. Faltam dois jogos para fecharmos o primeiro turno. Rapidamente, temos que inverter a situação e perceber que, para conquistar os pontos, temos que ser sólidos. Vamos dar uma resposta, tenho certeza. Vou ter essa humildade em perceber que, dessa forma, não dá", finalizou António Oliveira.