Libertadores

O que você não viu na TV: os bastidores e curiosidades de Alianza x Athletico

El Paranaense está de volta! Na quente Lima, o Athletico deu o pontapé em sua nona participação na Libertadores contra o Alianza, na primeira rodada da fase de grupos. Válido pelo Grupo G, o jogo terminou empatado em 0 a 0.

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Veja mais detalhes e curiosidades de antes, durante e depois do duelo entre peruanos e brasileiros!

Festa da torcida do Alianza Lima

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Segurança

Mais de 1.500 policiais estiveram envolvidos na segurança da partida entre Alianza e Athletico. Não houve nenhuma confusão no jogo, nem dentro e nem fora do estádio.

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+ Confira a tabela completa da Libertadores

“Se guardan cosas”

Boné, óculos de sol, bebidas, cinto… a lista de itens proibidos dentro da casa do Alianza Lima era grande, além de bandeiras e instrumentos musicais. Do lado de fora era possível deixar os pertences com “guardadores”, com o custo de 5 soles (“el nuevo sol”, moeda peruana). A fiscalização era rígida nas entradas, com bafômetro e detectores de metais.

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Flamenguista queria a camisa do… Athletico

Com a camisa do Flamengo, o português Daniel Marques caminhava pelos arredores do estádio em busca de uma camisa do Athletico. Isso mesmo! Antes da partida, o comerciante bem que tentou comprar uma lembrança da equipe paranaense, mas não achou nenhuma à venda entre os ambulantes. Daniel vive em Lima com a esposa há quatro anos e já era fã do clube carioca desde a época de Zico, mas passou a gostar ainda mais quando Jorge Jesus assumiu a equipe. Ele esteve presente na final da Libertadores 2019 entre River Plate x Flamengo em Lima.

Atleticanos em Lima

Vinte e cinco torcedores do Athletico marcaram presença no Alejandro Villanueva para acompanhar a estreia na Libertadores. Nascido em Iquitos-PER, o atleticano Rodrigo foi a todos os jogos fora do Furacão na Libertadores no ano passado, e dessa vez esteve em Lima com a esposa Patrícia e as filhas Renata e Lívia); os irmãos Pedro e Luiz Morgado ao lado do casal Anita e Lucas Iwamoto; os irmãos William e Allan Verona; e membros da torcida organizada “Os Fanáticos”.

Sem água e “facada” no picolé

Sofrendo com a altíssima temperatura em Lima, com sensação térmica de 35 graus, os atleticanos passaram por algumas dificuldades na área destinada à torcida visitante. Um exemplo: não havia venda de água no setor. O rubro-negro Wagner Strujak conseguiu convencer os seguranças do clube para sair do estádio e comprar água do lado de fora. Além disso, os torcedores do Athletico também passaram maus bocados com a venda de picolés: para os torcedores do Alianza, uma unidade custava 2 soles (R$ 2,69) , mas para os atleticanos os comerciantes pediam 10 soles (R$ 13).

Gastronomia variada

Frango, arroz, fígado, hambúrguer, doces, coração de vaca, choripán, ceviche, batata de todos os tipos… a lista de opções de comida dentro e fora do estádio Alejandro Villanueva era extensa. Um prato de batata com macarrão custava 24 soles, um hambúrguer saía a 10. Alguns nomes dos pratos: anticuchos de corazón (espetinho de coração de boi ou alpaca), carapulcra, anticuchos, papa a la huancaína (batatas com pimentão amarelo e ovos), frejoles, lomo saltado (carne, cebolas, tomates, batatas e pimenta ají), ají de gallina (frango desfiado, leite, cebola, alho e pimenta)… uma gastronomia rica e variada.

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Ventilador, santuário e videogame

Para tentar amenizar o forte calor, havia ventiladores nos corredores do estádio. Torcedores também podiam jogar videogame antes da partida – além disso, havia um pequeno santuário perto de uma das entradas principais do Alejandro Villanueva.

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Loja oficial

O movimento era intenso na loja oficial do clube antes da partida. Uma camisa do Alianza custava de 270 (R$ 363) a 340 (R$ 457) soles; uma xícara custava 12 soles (R$ 16,14).

Una fiesta!

O Alejandro Villanueva estava lotado para a partida entre Alianza e Athletico. Com balões e muito papel picado, a torcida blanquiazul deu show, principalmente na hora do recebimento. Ex-São Paulo, Christian Cueva teve o nome gritado mais alto pelos torcedores no anúncio da escalação nos alto-falantes. Hernán Barcos, ex-Grêmio e Palmeiras, também foi muito festejado – ele entrou no final do jogo. Antes de a partida começar, os aliancistas cantaram o hino do clube a plenos pulmões – a frase “hasta la muerte” foi o trecho cantado mais alto.

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Pelé

Em homenagem ao Rei Pelé, que faleceu em dezembro do ano passado, foi respeitado um minuto de silêncio antes de a bola rolar.

Felipão tietado

O ex-técnico Felipão voltou às origens na estreia do Athletico na Libertadores. Agora diretor do clube, ele fez valer a figura de liderança, experiência e, principalmente, representatividade. Atendendo a um pedido do presidente Mario Celso Petraglia, Felipão sentou na primeira cadeira e se juntou ao auxiliar Carlos Pracidelli. Antes de o jogo começar, Felipão entrou no gramado abraçado com Hernán Barcos. Juntos, eles foram campeões da Copa do Brasil naquele ano pelo Palmeiras. O argentino também defendeu o Grêmio. E um pouco antes do apito inicial, o técnico campeão mundial foi abraçado pelo quarto árbitro.

Imprensa brasileira

A estreia do Furacão na Libertadores contou com a cobertura da imprensa curitibana em Lima. Sete profissionais acompanharam o primeiro jogo internacional do Athletico em 2023: Monique Silva (UmDois Esportes); Robson De Lazzari (Rádio Transamérica); Monique Vilela (canal Monique Vilela); Nadja Mauad e Everton Franco (RPC); Alexandre Senechal e Linhares Júnior (Jovem Pan News Paraná).

Veja mais da cobertura especial do UmDois em Lima:

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