Técnico interino fala em “desconforto” com saídas de Felipão e Turra do Athletico
O auxiliar Wesley Carvalho comentou as saídas inesperadas de Felipão e Paulo Turra do Athletico, na semana passada. O interino comandou o Furacão na derrota para o São Paulo por 2 a 1, no Morumbi, pela 11ª rodada do Brasileirão.
"Não houve uma transição conturbada, mas uma transição que cria um certo desconforto, nós também não sabíamos. São escolhas, o futebol é feito de escolhas. Temos que entender", afirmou, após o revés.
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"Aprendi muito com o Felipão aqui, pentacampeão. Mas a vida segue. O Athletico vai continuar e eu espero estar ajudando. A parte mais difícil já passou, de adaptação, de mudança. É normal e os jogadores estão tranquilos para poder caminhar", reforçou.
Carvalho comenta especulação de Rogério Ceni no Athletico
Wesley Carvalho ainda revelou um pouco do planejamento do Athletico a partir de agora. Segundo o auxiliar, o clube pretende avaliar o desempenho a cada jogo até encontrar um técnico ideal. O nome de Rogério Ceni surgiu nos bastidores do Morumbi.
"O que a diretoria passou para mim foi que eu ficaria esse jogo, e que vamos vivenciar cada jogo até ganharmos tempo para decidir quem vai ser o próximo treinador, ou talvez não. Não se sabe. Sou funcionário do clube, auxiliar fixo. É fazer o meu melhor para poder quem sabe ser efetivado", declarou.
"Se vier um treinador, vou continuar do mesmo jeito. Seja o Rogério, um estrangeiro, seja quem for, sou jovem, mas tenho conhecimento conhecimento e vou tentar colocar em prática", acrescentou.
A derrota fora de casa derrubou o Athletico para a nona posição, com 16 pontos. O Furacão agora tenta voltar a vencer no Brasileirão diante do Corinthians. O jogo será no sábado (24), às 16h, na Arena da Baixada, pela 12ª rodada.
Vitor Bueno fala sobre possível chegada de Rogério Ceni ao Athletico
O meia Vitor Bueno comentou um possível reencontro com Rogério Ceni. Eles trabalharam juntos no São Paulo. Bueno foi autor da assistência para Vitor Roque na derrota para o Tricolor por 2 a 1.
"Normal, qualquer um que vier, vai abraçar. Rogério é um grande treinador, uma grande pessoa. Tive o privilégio de trabalhar com ele aqui no São Paulo", afirmou o meia.
"É um jogo ofensivo, que me agrada muito. Não ouvimos nenhum nome aqui dentro, posso garantir. O grupo é muito bom. Se chegar alguém chegar, ou se efetivarem o Wesley, vamos abraçar. Caso seja ele, uma honra trabalhar novamente com ele", emendou.
Formada em Jornalismo pela PUC-PR e pós-graduada em Gestão, Comunicação e Marketing no Esporte pela Uninter. Desde 2017, atua na área de esportes como repórter da Gazeta do Povo e agora do UmDois Esportes, participando das cobertu...
